Sigo por uma cidade descoberta. Esquinas, ladeiras, memórias. O quanto dessa terra tem em mim? O calor submerge a pele antes seca. Sou suor, mesmo sozinha. Tenho o silêncio regido pelo bater das ondas. Não tenho pressa. A tarde é minha. Degusto o sorvete de tapioca olhando o elevador de 1850. Aqui, tudo tem data e história. Salvador é antigo. E eu sou filha fugida, revisitada de lembranças.
3 comentários:
linda foto e lindo text!!!!!!!!!!
adorei tudo, foto e texto parecem uma coisa só!
Adorei sua forma de se expressar... sou sua mais nova seguidora!!! Abraços
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