sexta-feira, janeiro 08, 2010



Sigo por uma cidade descoberta. Esquinas, ladeiras, memórias. O quanto dessa terra tem em mim? O calor submerge a pele antes seca. Sou suor, mesmo sozinha. Tenho o silêncio regido pelo bater das ondas. Não tenho pressa. A tarde é minha. Degusto o sorvete de tapioca olhando o elevador de 1850. Aqui, tudo tem data e história. Salvador é antigo. E eu sou filha fugida, revisitada de lembranças.

3 comentários:

em bsb disse...

linda foto e lindo text!!!!!!!!!!

Poeta Punk disse...

adorei tudo, foto e texto parecem uma coisa só!

Jal Magalhães disse...

Adorei sua forma de se expressar... sou sua mais nova seguidora!!! Abraços