Perdi o meu livro do Calvino. Quando eu decidi me dedicar exclusivamente as tuas letras, ele desapareceu. Sempre assim. Eles fogem no melhor momento. Eu tava na metade da estória, com frases sublinhadas, poemas escritos no rodapé. Meus olhos sonhavam com as suas ultimas páginas. E de uma hora para outra, as Cidades Invisíveis foram dissolvidas. Nenhuma linha de despedida. Apenas a ausência e dias de silêncio.
Um comentário:
Perdi o meu do Leminski um de cartas/poesias (tudo que Leminski escrevia era poesia) que ele trocava com Régis Bonvicino!
ah lembro tb que ainda devo-te um livro dele, vai chegar!!
beijo
ps: perdi quando meu carro foi roubado, pois o livro estava dentr. Foi pior perder o livro que o carro!
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