sábado, agosto 09, 2008

Entrelinhas

Merda. Odeio quando me sinto assim. Nem sei porque estou escrevendo isso, mas resolvi começar usar esse meu blog como uma válvula de escape hoje. Simples assim. Vai ser um diário ambulante. Assim fica tudo registrado. Timtim por timtim. As asneiras e as pérolas em uma só mulher. Que coisa brega. Dá até vontade de rir. Mas não foi por isso que comecei escrever... Estou carente hoje. É fato. Queria um beijo e uma massagem bem feita nas minhas costas. Acabei de tomar banho. Um banho quente que não me relaxou. É muito chato quando o corpo pede algo que não podemos dar. Quando digo corpo englobo cérebro e boceta no mesmo pacote. Horrível essa palavra. Como algo tão belo, poético e sublime, pode ser chamado dessa maneira tão vulgar? A origem do mundo é uma palavra chula e porca. Pobre bocetinha... Quero deixar claro que quando falo de carência, não falo de sexo. Sexo é fácil. É só virar a esquina que você encontra aos montes. Mas eu estou falando de outra coisa. Algo raro, meu amor. Algo que revigore a alma. Talvez uma nova paixão fosse capaz de mudar o mundo... Fizesse sorrir mesmo com essa tremenda dor de cabeça. Não é romantismo. É saúde mental. Queria alguém que conseguisse melhorar a minha cara de exausta depois de um dia inteiro de produção caótica. Um som surge do aparelho que me torturou o dia inteiro. Não é que a solução vem em forma de rima distante? Delicia de fim de dia...rs

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