Dias seguidos de palavras sem rimas. Comecei quatro textos, não conclui nenhum. Idéias soltas, desconexas. Parece que nada está realmente bom. A vida se esconde debaixo das cobertas. Brasília faz 12 graus. Sai fumaça da boca, entra solidão no peito. Continuamos a nossa procura. Respira, começa de novo. Não há porque fugir do papel/tela/encontro. O caminho é árduo. Ou seria ardor? Prefiro a segunda hipótese. Pouco importa. A segunda se inicia daqui a pouco. Cartas de tarô, trânsitos astrais, i ching. Somos efêmeros como pássaros que seguem. Não existe parada, morada, escolha. Como posso entrar num mundo novo sendo a mesma?
2 comentários:
nunca somos a mesma pessoa. nunca.
é... num dá! Também tô curtindo a missão de ir por dentro.
Beijos!
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